É inegável o legado deixado por Kim Jonghyun durante toda a sua trajetória, mas vocês sabiam que para além de vocalista principal, produtor, compositor e dbrandon aiyuk jersey mammut sovsäck dam steakpfanne Austria κολλα νυχιων jumbo bikses mazulim γυναικεια κολαν κοντα freeze windows 10 automatic repair eurex brax jeans alife and kickin parka chatlrlotte b polyimide magnet wire ako zrestaurovat bicykel pigiama sanitario estivo hh mellény női sottoveste trasparente amazon brandon aiyuk shirt ançarino, ele também tem um livro publicado? Vem com a gente então, porque hoje decidimos trazer um pouco mais sobre a composição do livro “Skeleton Flower: Things That Have Been Released and Set Free”

Lançado no dia 29 de novembro de 2015, apenas em coreano, o livro conta a história de um término de relacionamento e o processo após o ocorrido. Nessa narrativa vemos 4 personagens centrais: o protagonista homem, a protagonista mulher, o cantor e a caloura (hoobae); cada um deles representa diferentes lados de Jonghyun, como dito por ele na entrevista dada para a revista Harper’s Bazaar. 

O homem é a atitude que eu tenho quando estou fazendo música e a mulher mostra a atitude que tenho ao tratar as pessoas com as quais trabalho. O cantor sou eu através da visão das outras pessoas e a colega caloura é o lado que mostro quando estou apaixonado.

(Jonghyun para Harper’s Bazaar em 2016, tradução nossa)

Permeado por uma certa melancolia, o livro traz nos títulos de cada capítulo os nomes de canções já compostas por Jonghyun, como, por exemplo, “Juliette”, sucesso que está no segundo mini álbum do SHINee, “Romeo”, “U & I”, “Maybe tomorrow”, “I’m sorry” e “End of a Day”, que pertencem ao álbum de compilação “Story Op.1”. Além de tais produções, o próprio título do livro, “Skeleton Flower”, também se refere à uma música de “Story Op.1”, que é encontrada com o título “Diphylleia grayi’, nome científico da rara flor esqueleto, que fica transparente ao entrar em contato com a água. 

No decorrer da história percebemos o desenvolvimento dos personagens e a maneira como eles lidam com antigos e novos sentimentos que os atravessam. Através de uma escrita sensível, Jonghyun mostra como o homem e a mulher tentam lidar com o término da relação de 5 anos, nos levando a refletir sobre como a vida segue acontecendo mesmo quando estamos com o coração partido e a maneira com que cada um encontra seu caminho para se curar dessas múltiplas dores. 

Junto de toda essa trajetória, também vemos a presença do cantor, um personagem que aparece como DJ de uma rádio. Ele é, a princípio, entrevistado pela mulher no segundo capítulo e sua voz segue por toda a história. Esse personagem nos remete rapidamente a Jonghyun, que foi DJ da rádio Blue Night, transmitida pela MBC 91.9 FM4U, por 3 anos e 2 meses (2014-2017). Assim como muitos ouvintes encontravam acalento nas histórias contadas por Jonghyun em sua rádio, os protagonistas de seu livro também buscavam a sensação de conforto nos monólogos compartilhados pelo cantor/DJ. 

Jonghyun na Blue Night Radio, que também influenciou no livro Skeleton Flower

Com todos esses elementos, o livro constrói os sentimentos de forma excepcional, nos prendendo durante toda a leitura, que fica ainda melhor na companhia das músicas que nomeiam cada capítulo. Jonghyun respirou a arte em cada página escrita, deixando um legado muito importante para todos nós, um grande poeta e artista, nosso eterno romântico. 

Ao longo de nossas vidas, há coisas tão evidentes que não podemos evitá-las.

E há também aquelas que não são visíveis aos olhos, mas que estão sempre conosco.

Como as pétalas desta flor.

(Jonghyun, Kim, 2015, tradução nossa) 

E aí, você sabia sobre esse livro? Conta pra gente e já coloca na sua lista!