O ano de 2018 já começou bem com a vinda do VAV. O grupo sul-coreano fez sua estreia no país dos memes, passando primeiro no Rio de Janeiro, no Teatro Riachuelo e nós fomos lá conferir como foi o evento para contar pra vocês.

A HDM Produções, em parceria com a KoreanIn, organizou um Meet&Greeting, Fansign E um Fanmeeting! Três eventos que têm bastante interação entre grupo e fãs.

Nosso acesso como imprensa estava liberado a partir das 19h, tornando o evento de Meeting&Greeting ainda mais exclusivo. E, enquanto isso, ficamos com a galera que esperava pelos eventos seguintes (fansign e fanmeeting). Como esperado dos dedicados fãs de K-Pop sobrou dedicação: um grupo se organizou para preparar projetos para o fanmeeting e durante a fila entregaram sacolinhas com materiais e instruções do que fazer e em que momento. Além disso, vimos diferentes formas de apoio ao grupo também: desde as camisas e acessórios do grupo, comprados na porta do teatro, presentes para entregar aos meninos durante o fansign e até um grupo de meninas super animadas e montadissimas para serem notadas com os maiores lightsticks que já vimos, coroas coloridas e muito ânimo até mesmo antes de entrar para o evento.

A partir do fansign pudemos acompanhar de perto (literalmente) os meninos. Aos gritos e fanchants, os fãs receberam muito bem o VAV ao entrarem no palco – com direito a Ayno carregando Jacob nas costas. Eles estavam posicionados na ordem líder – idade como costumam ser os fansigns normais.

Percebemos muito (mas muito mesmo) fanservice entre o Ziu e o Lou. Os dois estavam lado a lado, então faziam corações em conjunto e cochichavam no ouvido um do outro.

Aqui a apresentadora perguntou ao Lou qual membro ele escolheria para formar uma unit e ele escolheu o Ziu

Outro que amava um fanservice era o Ayno, mas com as fãs. O rapper não economizava nas encaradas com a platéia e pra completar, ficou com um pirulito na boca o tempo inteiro… O Jacob era um dos mais carismáticos e sorria e acenava bastante quando o gritavam. E os que mais falaram no microfone foram o Ziu e o Baron.

Infelizmente, com o atraso do evento, o fansign teve que ser corrido, então nem todos os fãs conseguiram interagir muito com os meninos. Quando chegou nossa vez de subir ao palco para o fansign, tudo o que havíamos planejado falar para eles foi por água abaixo. Primeiro pela pressão da apresentadora que estava apressando, segundo porque ELES SÃO MUITO BONITOS, BICHO. Não esperávamos receber um tiro tão grande assim, sinceramente. O máximo que conseguimos fazer foi escrever nossos nomes na palma da mão, para na hora pedirmos para eles dedicarem o pôster a nós. O St. Van pareceu ser o que mais teve dificuldade em escrever nossos nomes, pois tivemos que soletrar e ele teve que copiar da nossa mão. O Jacob escreveu bem grandão no pôster “To: Bea” e “To: Carol” e achamos isso muito fofo! Foi como se ele estivesse dedicando todas as assinaturas pelo grupo. O Ayno infelizmente não estava muito receptivo. Ele não sorriu muito ao nos receber, mas teve um fato engraçado. Quando a Hope falou e mostrou o nome dela, ele só disse “I’ll remember”. Acho que ele não deve ter entendido muito bem. Será que ele lembra mesmo? ???? Alou @Ayno do you remember?

Chegando no Ace foi um impacto para a biased dele (Bea) porque apesar de não falar muito, ele não só acertou o nome de primeira, até na pronúncia, como também esticou as mãos para cumprimentar. Formal? Sim, mas foi um momento soft. O que a Hope não esperava, era sair com um outro bias (além do Jacob) de lá. O Baron já estava sem ninguém para assinar quando ela ainda estava no Ace, então quando ela mostrou a mão com o nome dela, ele já estava atento e ficou repetindo “Carol, Carol…” como quem repetisse para lembrar do nome. Quando chegou na vez dele assinar, ele foi super simpático e falou “‘Carol’ like Christmas songs, right?” (‘Carol’ tipo as músicas de Natal, né?). VÊ SE TEM COMO NÃO SE APAIXONAR? Óbvio que a resposta foi uma cara de boba apaixonada.

Pra quem não sabe, a palavra “carol” realmente existe e é usada para classificar músicas natalinas. Quando alguém fala “Christmas Carol”, significa “canções de Natal”

Ziu estava bem ativo durante o evento, mas na nossa vez ele já parecia cansado. O que já é totalmente compreensível em circunstâncias normais, e no caso dos meninos, o vôo deles para o Brasil atrasou e eles chegaram aqui no próprio dia 15, então deve ter sido um dia punk real.

O Lou era o último, e já estávamos meio atordoadas na vez dele, pensando que não poderia ficar melhor até ele soltar um “eu gosto do seu cabelo” em inglês pra a Bea. Quando respondeu que gostava do dele também já estava apenas o corpo, a alma partiu no mesmo momento. O Lou também deu a mão para a Hope e acabou conquistando mais dois corações no final do evento. Principalmente por isso:

Assim que acabamos ,fomos orientadas a sair para validar o ingresso do fanmeeting. A pausa foi bem pequena, tempo de ir ao banheiro e voltar. Dessa vez, inicialmente, ficamos no segundo andar do teatro, o que nos deu uma visão privilegiada do palco e da plateia.

O evento, que prometia performances e brincadeiras, foi além das expectativas. Eles abriram com “Dance With Me”, fazendo a plateia toda gritar junto com a música. Em “Flower” os VAMPZ cariocas tornaram o momento ainda mais fofo com a execução do projeto, jogando florzinhas coloridas para o alto ao fim da performance. Mas as performances não foram limitadas apenas aos hits do VAV, eles prepararam também um cover de “Havana”, da Camila Cabello.

Apesar de ser lindo os meninos performando suas músicas e poder ver de perto a sincronia das coreografias, o que roubou mesmo os holofotes da noite foram as interações com o público.

Enquanto os integrantes davam uma pausa no backstage, a apresentadora escolheu três sortudas para ensinar funk para eles. E ao som de “Bum Bum Tam Tam”, do Mc Fioti, testemunhamos a cena mais icônica de 2018. Foi uma chuva de sarrada no ar pelo palco, enquanto a plateia se dividia entre gritos de surto e pedidos de quadradinho. E para nossa surpresa, o próprio dançarino da Anitta baixou no Baron. Na verdade todos pareceram muito empolgados com a música, o Ace até comentou que através dela dava para sentir a energia brasileira. Mas sem dúvida Baron representou. Que rebolado…

Toda vez que era anunciada uma nova brincadeira e interação entre o grupo e os fãs era uma gritaria louca, até porque quem chamava mais atenção era quem eles escolhiam. E mesmo quem não era escolhido, diante das interações, surtava tanto quanto quem estava no palco, cara a cara com os meninos.

Três outras meninas tiveram a oportunidade para participar de um jogo onde sorteavam uma interação e escolhiam com quem fariam! Teve abraço em grupo, abraço por trás do Ayno, e sexy dance com o Lou, ainda na vibe de um bom funk. Jay Park e cia tomem cuidado, Lou e a VAMPZ dançarina chegaram. Os meninos ainda prepararam uma caixa cheia de presentes que eles próprios escolheram e compraram. A caixa foi dada a uma VAMPZ escolhida pelo líder St. Van.

Tivemos também a oportunidade de conferir material novo dos meninos em uma baladinha deliciosa, “Winter Breeze”. Segundo St. Van, se não fosse por esse tipo de música, o novo álbum deles não seria tão especial como é.

Devido aos atrasos o evento acabou bem tarde, por volta das 23:30 estava uma correria na porta do teatro: de pais buscando os filhos, fãs fazendo comprinhas de última hora e grupos de fãs relembrando os pontos mais marcantes da noite.

Saímos de lá ambas com adições na lista de bias, sorrisão no rosto e ótimas memórias. Esperamos que o VAV também, prontos para entregar essa energia positiva e muito Bum Bum Tam Tam para os VAMPZ dos outros estados que receberam a turnê VAV Meet & Greet in Brazil.

Texto: Bea e Hope