Que ano! 2023 está chegando ao fim e fica marcado pela estreia de Jung Kook com o poderoso “Golden”, a consolidação de NewJeans como um dos maiores girlgroups dos últimos anos, o furacão BSS que não deixou ninguém parado nas premiações que passou e ATEEZ garantindo representatividade agroboy no k-pop. Brincadeiras à parte, este ano foi poderoso para música sul-coreana.

Foi muito difícil, mas conseguimos definir quais são as mais mais do ano. Com vocês, as melhores músicas de k-pop de 2023:

3D, Jung Kook 

por Ana Carol 

O Jung Kook salvou o pop em 2023 e ninguém pode me dizer o contrário. Apesar de “Seven” ter sido um hit ao redor do globo e ultrapassado 1 bilhão de streamings no Spotify, meu destaque vai para “3D”. A música foi lançada como um pré-single de “Golden”, primeiro álbum solo do Jungkook, e resgata o pop music que há muito tempo estava adormecido na indústria. A música tem uma vibe super gostosa, além de ser nostálgica por fazer referência ao pop do início dos anos 2000. Enfim, aclamada. 

Back to Me

por Mari Araújo 

The Rose entregou tudo no álbum “DUAL” e “Back To Me” se tornou sua essência. Há uma história por trás da letra, que contada de maneira simples e direta, faz você sempre colocar no repeat. Não é só sobre um simples término de relacionamento, é sobre entender que também temos nossas falhas e que só nos damos conta delas, mesmo quando é tarde demais. Sem contar que o estilo indie rock da banda cativa de inúmeras maneiras, desde o visual ao solos de guitarras.

Bouncy (K-Hot Chilli Peppers)

por Fran

Quem não gosta de quando a batida cai do nada? Pois é, slow it down, make it bouncy LITERALMENTE. A letra pede para sentar e relaxar, mas a música não deixou ninguém respirar direito e, em três minutos, todos viramos fãs de pimenta. E ATENÇÃO: está proibido criticar filas desde o lançamento do MV da música. 

Bubble, STAYC

por Inês Mina

Abram o caminho porque a depressão acabou! O STAYC estourou a bolha e nos presenteou com uma música 100% chiclete que nos deixa cantando “bubble bubble bubble” o dia todo. Logo que a música começa, já sabemos que será uma festa e que as emoções ruins vão sumir. Elas quase remetem ao seu debut, “Stereotype”, quando cantam sobre amor próprio e aceitar quem você é, mas desta vez com um toque animado, com uns sintetizadores que nos remetem as músicas de versão da segunda geração. É humanamente impossível ouvir essa música sem querer se levantar e dançar.

BYE BYE BYE, Zior Park feat. Sion

por Raphaela Marrise

ARTISTA! Zior Park entregou tudo no seu último EP, “Where does Sasquatch live? Part 2”. Apesar de “Queen” ser a faixa principal, é “BYE BYE BYE” que nos surpreende com uma sonoridade animada e ao mesmo tempo melódica, combinando perfeitamente com a letra ácida da música. Nela, Zior ressalta as dificuldades em adaptar-se à vida de um jovem adulto, representando bem os conflitos e divergências internas. O MV é um bônus que prova que tudo é simplesmente genial.

Drowning, WOODZ

por Giullie Fernandes 

Com uma pegada sentimental do início ao fim, a música impacta por ser como um desabafo desesperado de um amor sufocante que se foi. Ele acertou demais em seguir com as cordas da banda e mesclar o rock alternativo tranquilo com o impacto vocal que tem. Sem dúvidas foi a junção perfeita na medida certa. A intro chega a lembrar (de longe) um dos sucessos mais famosos da história do rock mundial, “Come as You Are”, do Nirvana. Realmente um reizinho talentoso.

ETA, NewJeans

por Shey

“ETA” é aquele tipo de música que traz uma sensação “refrescante” aos ouvidos. Com uma batida forte e um refrão chiclete, a faixa ganha vida com sua letra, que se fosse resumida seria: “bestie, você tá levando chifre”. O conjunto disso tudo com o MV me faz sentir cúmplice de uma vingança mal tramada em um filme teen no auge do verão. “ETA” é divertida e deixa aquele gostinho de quero mais junto a certeza do que o NewJeans ainda pode entregar no futuro. 

Fighting, BSS

por Laura Araujo

Não tem como falar de 2023 sem falar do SEVENTEEN. Tanto “Super” quanto “Fighting” são hits e consolidaram o grupo como um dos melhores da indústria do k-pop. Quanto a “Fighting”, as apresentações em premiações de final do ano estão aí para provar como a coreografia e a letra estão na boca do povo, e principalmente de outros idols.

Fire in The Belly, Le Sserafim

por Murilo

A música resume a sonoridade complexa do Le Sserafim e sua experimentação com outros estilos musicais. Dúvido você querer ficar parado enquanto estiver ouvindo-a, uma força estranha ocupa seu corpo e te faz dançar na hora que ouve os “Ole-ole-ole-ole”. Para mim, a música que define o ano é uma música incrivelmente animada.

Hard, SHINee

por Júlia Santos

Mais uma vez o SHINee mostrou que consegue entregar conceito e aclamação em qualquer gênero musical. Trazendo o hip-hop que lembra uma vibe anos 90, não só no estilo musical, mas também em toda a performance, figurinos e coreografia, eles celebraram os 15 anos de carreira com a faixa, além do retorno do Taemin de forma inigualável. Lendários como sempre. 

Like Crazy, Jimin 

por Sisi

A grande produção do ano vai para “Like Crazy” de Jimin. Com uma batida rápida e crescente, a música cria empatia no ouvinte de como nos sentimos quando estamos no processo de se apaixonar por uma pessoa. Como dito pelo próprio membro do BTS, a música é baseada no filme “Loucamente Apaixonados” e deixa uma marca expressiva no ouvinte ao retratar de forma realista e rígida a paixão e a separação. A música, com conceito arrojado, cativou os críticos e os fãs. Zero defeitos, como sempre. 

MANIAC, VIVIZ

por Anna Júlia Marini

Conceito, coesão e aclamação! Essa música me deixou com o coração quentinho, sinto muito o estilo do GFRIEND como se fosse uma referência no MV e na dança também. A composição retrata um relacionamento, um amor “maníaco”, ela começa calma e vai crescendo, dando espaço para novas emoções. O pré-refrão é super forte e ao mesmo tempo delicado, o que me encanta demais. A ponte para o final da música é simplesmente gostosíssima. O tanto que essa música merece estar em todos os melhores do ano não é brincadeira. Fiquei maníaca pela música desde o lançamento.

Slow Dancing, V

por Daniele Santos

Ao contrário do que muitos esperam de um artista de k-pop, Taehyung trouxe em “Slow Dancing” um soul romântico dos anos 70. Com sentimento de espírito livre, a música é tranquila e serena, perfeita para você ouvir quando precisa se concentrar em alguma tarefa. A faixa é o single principal do primeiro álbum solo de V, “Layover”, que explora R&B, Jazz, Soul e Pop junto ao vocal excepcional do nosso barítono favorito. Sem dúvidas é uma grande produção com muitos detalhes a serem ressaltados.

Sugar Rush Ride, Tomorrow X Together

por José

“Sugar Rush Ride” resgata a sonoridade energética de Tomorrow X Together que, desde “0X1=LOVESONG (I Know I Love You)”, estava se banhando no pop rock e flertando com uma sonoridade mais pesada. A construção da faixa é a coisa mais deliciosa do ano, com o riff de guitarra sempre presente e um refrão que quebra o ritmo, tornando a canção marcante e uma das melhores de 2023.


Calma! Não esquecemos da sua favorita. Agora sim, TODAS as CINQUENTA melhores músicas de 2023 👇