KARD mais uma vez volta a SÃO PAULO e mostra seu amor incondicional pelos Hidden’s!


Em continuidade a sua turnê, KARD passou por São Paulo, e tivemos a oportunidade de participar da coletiva de imprensa do grupo, na qual conseguimos saber um pouco mais sobre a ligação deles com o nosso país.

Que o KARD é brasileiro, isso não é mais surpresa! Na coletiva sentimos ainda mais o quanto o grupo gosta da ligação forte com seus fãs brasileiros. Claro, que uma vontade deles é a de permanecer em nossos corações por muito tempo, e claro que também, a depender de nós, eles vão continuar com toda certeza! 

Durante a coletiva de imprensa, tivemos a oportunidade de ver com nossos próprios olhos que eles são realmente fofos e queridos, mesmo quando estão prontos para responder uma série de perguntas para veículos de mídia, e a poucos minutos do início do show.

 

Trabalhados na seriedade, KARD recebe imprensa antes do show de São Paulo

Já sabíamos que a Tour tinha uma série de apresentações destinadas aos fãs com covers e, por isso, uma das primeiras perguntas feita ao grupo foi como eles chegaram a música “Pesadão” que trouxeram para a turnê no Brasil, especialmente para prestigiar os “Hidden KARD” brasileiros.

Jiwoo: procuramos uma música que fosse bem popular no Brasil, e acabamos chegando em “Pesadão”. Começamos a ouvir e a gostar da música, parecia combinar muito com o que queríamos dar de presente aos fãs brasileiros. Com certeza durante o preparo o mais difícil foi a pronúncia, mas ensaiamos muito para que ficasse o mais parecido possível.” 

E com certeza a pronúncia estava perfeita, na verdade no show no RJ e em SP a performance de “Pesadão” foi um show a parte. O grupo não fez feio na pronúncia e realmente foi um belo presente dado aos fãs. Tanto é que impressionaram até mesmo a cantora da música, a Iza. Antes mesmo do KARD chegar ao Brasil,  a cantora deixou registrada, em seu twitter, a apreciação em ver um grupo estrangeiro cantando sua música em português:

 

Não é de hoje que o KARD tem uma base de fãs bem sólida no Brasil, tanto é que já estiveram aqui três outras vezes e, nesta última, com direito a turnê em quatro cidades. A Somin expressou bem quando disse: “nós somos extremamente agradecidos, mesmo que apesar da distância a torcida e o carinho dos fãs é incrível. E, recebendo todo esse amor e carinho deles, tentamos responder os fãs com performances melhores e músicas melhores.

Quando indagados sobre suas coisas favoritas a respeito do Brasil, tivemos a total certeza de que o grupo é doido pelas comidas brasileiras. Não foram raros os momentos em que um atropelou o outro para dizer o quanto gostam de açaí, pão de queijo e outras delícias. Claro que eles não soltaram a amada caipirinha – mas essa nós sabemos por nós mesmos.

BM também fez questão de ressaltar que o melhor do Brasil são os fãs: “são absolutamente loucos e insanos!”, afirmou. Ou seja, o que é bom do Brasil mesmo, são os próprios fãs brasileiros, que amam um grupo independente de onde venham.

Inclusive, em meio ao bate papo com os artistas, perguntaram quais as principais mudanças que o grupo sentiu, de performance, shows e comebacks desde a primeira vez que eles vieram ao Brasil, e novamente o BM enfatizou que não há diferenças, uma vez que os fãs continuam com a mesma energia e amor pelo grupo.

Não bastasse toda a declaração de amor aos fãs, nosso querido Matthew quis marcar a volta ao Brasil afirmando que depois do show no Rio de Janeiro, pôde sentir  que a música deles que mais combina e representa o Brasil é “Dumb Litty”, pois ele conseguiu “perceber o quanto as pessoas se divertem com essa música, cheias de energia e que é exatamente sobre isto a música, sobre se divertir”.

Claro que, para ele, é muito gratificante perceber que os fãs receberam bem este último lançamento do grupo, pois há um carinho todo especial pelo fato dele ter sido o produtor da música. Indagado sobre a experiência de produzir “Dumb Litty” o mesmo afirmou que foi muito bacana colocar o trabalho dele para os outros integrantes do grupo, e ficou muito “agradecido pelo esforço de todos em se empenharem ao máximo pela música que ele compôs e produziu.

Traçando um paralelo com lançamento recente do grupo – “Bomb Bomb” – afirmaram ainda que não houve grandes diferenças de uma para outra, mas o fato de “Dumb Litty” ter sido produzida pelo BM proporcionou aos quatro integrantes a oportunidade de trabalharem completamente juntos em todas as etapas das gravações. 


Focados em mostrar mais suas próprias personalidades nas produções do KARD, quando questionados sobre às aspirações deles para os próximos anos, percebe-se o senso de consistência e aproveitamento do momento pelos integrantes. Somin afirma que eles não têm aspirações bem definidas, mas de forma geral pretendem trabalhar e crescer mais como grupo, fazendo shows e muitas turnês (e claro, voltar ao Brasil mais vezes). J.Seph, no entanto, atento ao concorrido mercado da música, não só coreano como mundial, ressalta o foco do grupo em conseguir o “primeiro first win” em um programa musical na Coréia do Sul, pois “isto é muito importante para o grupo”.

Tentando decifrar um pouquinho dos artistas e saber como eles se sentem sendo o principal grupo misto na Coréia do Sul, foi perguntado se em algum momento chegaram a sentir alguma dificuldade ou crítica por conta disso. Jiwoo explicou que críticas no geral não, “mas as pessoas sempre queriam saber se havia algum tipo de relacionamento entre os membros em si e isto incomodava um pouco, mas atualmente não acontece mais esse tipo de pergunta, aparentemente as pessoas se acostumaram”. 

Para encerrar, tivemos uma pergunta que fez eles retornarem a época de trainees, na qual, indagaram qual dica eles dariam a si mesmos, se eles pudessem voltar para aos tempos de treinamento.

J-Seph: Eu não falaria muito para mim fazer de um jeito ou de outro, mas eu gostaria de falar para o meu eu do passado que ele deveria ligar mais para os pais, visitá-los e passar mais tempo com eles.”

Jiwoo: Os veteranos falavam pra ensaiar bastante e treinar bastante pois aquele era o momento para isto. Acho que eu diria a mesma coisa para mim mesma. Também, por conta do stress de ensaiar e treinar, gostaria de ligar mais para os meus pais, ser mais amigável e não tratar eles de qualquer forma.”

Somin: Mesmo fazendo o que gosto, me sentia muito presa pelas cobranças e por ser uma trainee, assim eu falaria para me soltar mais, aproveitar mais e não se prender muito.”

BM: Diria para tentar pensar positivo, mesmo quando o ambiente não estiver muito bom para isso, pois é fácil pensar positivo quando o ambiente é positivo e tudo está dando certo. Mas o que faz diferença é pensar positivo quando realmente devemos pensar positivo para melhorar o ambiente a nossa volta.”

O SHOW

Já sabíamos que o show seria fantástico pelas manifestações calorosas do fãs cariocas que puderam apreciar o repertório em primeira mão, na noite anterior.

Ao som dos grandes hits do grupo, dos covers bem feitos e do sucesso de Pesadão, só podemos sentir saudades da gritaria dos fãs, e do próprio KARD, gritando uns para os outros o quanto se amam.


Texto por Savi @ Equipe de redação da K4US
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